Links
Archives
- 04/01/2004 - 05/01/2004
- 06/01/2004 - 07/01/2004
- 07/01/2004 - 08/01/2004
- 01/01/2005 - 02/01/2005
- 02/01/2005 - 03/01/2005
- 06/01/2005 - 07/01/2005
- 08/01/2005 - 09/01/2005
- 11/01/2005 - 12/01/2005
- 12/01/2005 - 01/01/2006
- 01/01/2006 - 02/01/2006
- 02/01/2006 - 03/01/2006
- 03/01/2006 - 04/01/2006
- 04/01/2006 - 05/01/2006
- 05/01/2006 - 06/01/2006
- 11/01/2006 - 12/01/2006
- 12/01/2006 - 01/01/2007
- 01/01/2007 - 02/01/2007
Histórias fílmicas que valham a pena. Fotos insignificantemente indispensáveis.
sexta-feira, dezembro 29, 2006
O Amor Não Tira Férias
Aquela piada de "filme água com açúcar se você for diabético não vá ver" encaixa-se perfeitamente nessa bomba. Triste de ver um filme que é dirigido por uma roteirista meio até que conceituada e que tenha um roteiro tão porcaria e previsível e com diálogos tão... péssimos! Impressionante! E ela ainda coloca um personagem de um roteirista veterano de hollywood, acho que meio que pra fazer uma homenagem a alguém e de repente o cara some do filme, pfff!
Bom, a história tosca de duas mulheres desiludidas da vida e perdidas por causa de relacionamentos que não deram certo (!!!) começa mal e termina do jeito que a gente já sabe que vai terminar depois de ver os primeiros 10 minutos desse " O Amor Não Tira Férias". O filme tem dinheiro, tem uma direção de arte razoável, mas se perde em tudo. Cameron Diaz não tem jeito, é uma atriz muito ruim mesmo. Faz o papel de uma editora de trailers bem sucedida na carreira e sem sucesso no amor. Ela nnao faz sexo com o marido e reclama porque ele comeu a secretária mais nova que ela. Coisa patética. Bate na cara do cara e se joga numa viagem roubada de troca de casas com uma inglesa, a até que boazinha Kate Winslet, que era amante de um cara e que descobre que ele vai se casar com a namorada e fica mal qorque ele não contou pra ela. Pff 2!
A americana vai pra casa da inglesa que vai pra casa da americana e elas conhecem as pessoas que meio participam uma da vida da outra e daí o filme vai descambando. Enquanto Cameron se apaixona pelo irmão lindo da inglesa, o fodão e super bronzeado Jude Law e beija e trepa e bebe e tenta fazer piadas com ele, Kate fica amiga do vizinho octagenário roteirista e com ele tem jantares divertidos e dhttp://www.blogger.com/img/gl.link.gife muitos papos. A diferença do joie de vivre americano e do high brow inglês. Pfff 3!
Pra piorar entra em cena Jack Black numa situação constrangedora de não=par romântico de Kate fazendo piadas ruins numa atuação que beira a cópia mal feita de um Jim Carrey. (Quem coloca Jack Black numa comédia romântica, pelamordedeus?!!?!?!?!?!?)
E pra piorar: ele faz o papel de compositor de trilhas de filmes e a trilha do filme é o pior do filme. Mesmo. Parece piada. Só faltou ter um personagem diretor de cinema pra confirmar o quanto a tal diretora é ruim.
Diaz se dá pior, no frigir dos ovos, por ter mais espaço no filme, obviamente, mais cenas, contracena com mais gente e se sai pior mais vezes. Tem até um duelo de expressões com um cachorro que é muitas vezes melhor que ela só latindo.
O ponto bonitinho é o da família de Law, suas duas filhas fofas que têm uma sequência boa e bem dirigida numa cabana com o pai e a namorada americana.
Fora isso, o filme é hirritante ao extremo, sem charme, sem humor, sem ritmo, sem nada. Vergonha!
Be happy:
Aquela piada de "filme água com açúcar se você for diabético não vá ver" encaixa-se perfeitamente nessa bomba. Triste de ver um filme que é dirigido por uma roteirista meio até que conceituada e que tenha um roteiro tão porcaria e previsível e com diálogos tão... péssimos! Impressionante! E ela ainda coloca um personagem de um roteirista veterano de hollywood, acho que meio que pra fazer uma homenagem a alguém e de repente o cara some do filme, pfff!
Bom, a história tosca de duas mulheres desiludidas da vida e perdidas por causa de relacionamentos que não deram certo (!!!) começa mal e termina do jeito que a gente já sabe que vai terminar depois de ver os primeiros 10 minutos desse " O Amor Não Tira Férias". O filme tem dinheiro, tem uma direção de arte razoável, mas se perde em tudo. Cameron Diaz não tem jeito, é uma atriz muito ruim mesmo. Faz o papel de uma editora de trailers bem sucedida na carreira e sem sucesso no amor. Ela nnao faz sexo com o marido e reclama porque ele comeu a secretária mais nova que ela. Coisa patética. Bate na cara do cara e se joga numa viagem roubada de troca de casas com uma inglesa, a até que boazinha Kate Winslet, que era amante de um cara e que descobre que ele vai se casar com a namorada e fica mal qorque ele não contou pra ela. Pff 2!
A americana vai pra casa da inglesa que vai pra casa da americana e elas conhecem as pessoas que meio participam uma da vida da outra e daí o filme vai descambando. Enquanto Cameron se apaixona pelo irmão lindo da inglesa, o fodão e super bronzeado Jude Law e beija e trepa e bebe e tenta fazer piadas com ele, Kate fica amiga do vizinho octagenário roteirista e com ele tem jantares divertidos e dhttp://www.blogger.com/img/gl.link.gife muitos papos. A diferença do joie de vivre americano e do high brow inglês. Pfff 3!
Pra piorar entra em cena Jack Black numa situação constrangedora de não=par romântico de Kate fazendo piadas ruins numa atuação que beira a cópia mal feita de um Jim Carrey. (Quem coloca Jack Black numa comédia romântica, pelamordedeus?!!?!?!?!?!?)
E pra piorar: ele faz o papel de compositor de trilhas de filmes e a trilha do filme é o pior do filme. Mesmo. Parece piada. Só faltou ter um personagem diretor de cinema pra confirmar o quanto a tal diretora é ruim.
Diaz se dá pior, no frigir dos ovos, por ter mais espaço no filme, obviamente, mais cenas, contracena com mais gente e se sai pior mais vezes. Tem até um duelo de expressões com um cachorro que é muitas vezes melhor que ela só latindo.
O ponto bonitinho é o da família de Law, suas duas filhas fofas que têm uma sequência boa e bem dirigida numa cabana com o pai e a namorada americana.
Fora isso, o filme é hirritante ao extremo, sem charme, sem humor, sem ritmo, sem nada. Vergonha!
Be happy:
Comments:
Postar um comentário