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Histórias fílmicas que valham a pena. Fotos insignificantemente indispensáveis.
terça-feira, novembro 21, 2006
C.R.A.Z.Y. é um filme bonitinho, mas bem morno.
Muito se passa mas nada acontece.
Em princípio é a história de um menino que nasce nos anos 60 no Canadá e que desde pequeno já se mostra bem diferente de seus 3 irmãos mais velhos, pro martírio de seu pai machão! Ele é mais delicado, mais educado, usa as roupas de sua mãe, gosta de olhar outros meninos. Bom, pra mostrar tudo isso, mostrar que o menino é gay, o diretor demora uns 40 aminutos de infância... parece novela!
A adolescência então, demora mais da metade do filme, e nada. Ele bate num moleque da escola que fica olhando demais pra ele, pega a amiga e não come, diz que pode estragar a amizade, todos os clichês possíveis. Tem até o papo dele ser especial, de curar dor de barriga de criança e estancar sangue de quem se cortou. É só ligar pra ele e pedir. Isso tudo pra mostrar que ele é deiferente (já falei lá em cima, mas é como no filme, tem que ficar confirmando o tempo todo). Como tudo demora no filme e nada se mostra, a gente tem que ficar aguentando o papo furado de família chatinha com irmãos adolescentes problemáticos, inclusive o mais velho drogado que vai preso e vende maconha e sempre chama o rimão de viado.
O tempo passa, o moleque vira um rocker nos anos 80, vai morar sozinho, começa ser dj num clube e nada de sexo...hehehe... Um dia ele tem um sei-lá-o-quê e vai pra Israel e finalmente trepa com um cara, mas sem antes passar mal e vomitar na porta do "boate gay".
Claro que a família muda, todos mudam, todos crescem, o pai aceita o filho como ele é apesar de demorar anos pra isso.
E parece que a gente fica anos e anos no cinema vendo o filme, caretinha e arrastado, mas engraçado e bem feito. Pena que xoxo. Pena.
Be happy:
Muito se passa mas nada acontece.
Em princípio é a história de um menino que nasce nos anos 60 no Canadá e que desde pequeno já se mostra bem diferente de seus 3 irmãos mais velhos, pro martírio de seu pai machão! Ele é mais delicado, mais educado, usa as roupas de sua mãe, gosta de olhar outros meninos. Bom, pra mostrar tudo isso, mostrar que o menino é gay, o diretor demora uns 40 aminutos de infância... parece novela!
A adolescência então, demora mais da metade do filme, e nada. Ele bate num moleque da escola que fica olhando demais pra ele, pega a amiga e não come, diz que pode estragar a amizade, todos os clichês possíveis. Tem até o papo dele ser especial, de curar dor de barriga de criança e estancar sangue de quem se cortou. É só ligar pra ele e pedir. Isso tudo pra mostrar que ele é deiferente (já falei lá em cima, mas é como no filme, tem que ficar confirmando o tempo todo). Como tudo demora no filme e nada se mostra, a gente tem que ficar aguentando o papo furado de família chatinha com irmãos adolescentes problemáticos, inclusive o mais velho drogado que vai preso e vende maconha e sempre chama o rimão de viado.
O tempo passa, o moleque vira um rocker nos anos 80, vai morar sozinho, começa ser dj num clube e nada de sexo...hehehe... Um dia ele tem um sei-lá-o-quê e vai pra Israel e finalmente trepa com um cara, mas sem antes passar mal e vomitar na porta do "boate gay".
Claro que a família muda, todos mudam, todos crescem, o pai aceita o filho como ele é apesar de demorar anos pra isso.
E parece que a gente fica anos e anos no cinema vendo o filme, caretinha e arrastado, mas engraçado e bem feito. Pena que xoxo. Pena.
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