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Histórias fílmicas que valham a pena. Fotos insignificantemente indispensáveis.

quinta-feira, agosto 18, 2005

Lucrécia Martel pra mim é um mistério.
Uma diretora tão incensada, tão amada, tão hype e eu acho tão porcaria seus filmes.
Entendo um monte de coisas dela: o discurso feminino, a estética “humanista” (onde eu prefiro um milhão de vezes os filmes do francês Bruno Dumont), o ritmo francês dentre outras coisas.
Só que pra mim seus filmes não descem, sempre fica faltando alguma coisa e eu ainda enxergo um pouco de recalque no que ela mostra.
Um exemplo é o uso contínuo e exagerado das piscinas em seus filmes, que coisa chata: e a mulherada nada, e os homenss nadam, e sai da piscina, e liimpa a piscina e arruma a piscina e que saco.
Já li da volta ao útero, um monte de teoria chata também.
E daí eu chego de novo à conclusão que cinema com teoria é muito chato mesmo.
A única coisa que eu gostei do A Menina Santa foi o elenco, muito bom mesmo. A tal da menina santa é linda e talentosíssima (tô com preguiça de procurar no imdb o noome dela), dá um show sofrendo por achar que o destino dela é servir a um molestador.
Já o molestador também foi escolhido a dedo e foi a melhor escolha do filme: um ator ótimo e horroroso, não o típico molestador bonitinho que se esperaria nesse caso.
Mas eu queria que logo, alguém me contasse porque esses filmes são legais, O Pântano e A Menina Santa.
E porquê essa argantina é tão fodona assim.
Se é q são!
Be happy:
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